Meus Melhores Guitarristas.

Listas com os melhores guitarristas existem desde antes de inventarem a guitarra e existirá pra sempre e mais um dia. São elaboradas por profissionais, amadores, especialistas e até leigos como eu. Além da guitarra e do Hendrix, todas têm em comum o fato de dividir opiniões e gerar controvérsias.
Elaborei uma pequena lista que não fugirá a regra (controversa, é claro), com meus melhores guitarristas (não necessariamente nessa ordem):
  • Jimi Hendrix
  • Frejat
  • Jimmy Page
  • Celso Blues Boy
  • Stevie Ray Vaughan
  • Sérgio Dias
  • Eric Clapton
  • George Benson
  • Pete Townshend
  • Brian May
Você pode até não concordar com a lista, só não tem como discordar do fato de que todos nela sabem tocar - e bem!


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Imagem: google.

Esqueci do Natal.

Esse ano me esqueci do Natal.
Mesmo com a árvore montada e me olhando todos os dias (os enfeites que comprei e nem abri), acabei esquecendo completamente do Natal.
Como iria meio que trabalhar meio que ficar sozinho me casa, não comprei nem tender nem nada mais. Sem contar que os dias me deram uma rasteira, passando rápido como um foguete do dia vinte ao dia vinte e cinco. Esqueci o Natal.
Nem os Papais Noéis de shopping (que agora começam a chegar a partir de outubro) conseguiram me fazer lembrar do Natal.
Já tinha me conformado em comer os quatro pedaços de linguiça que estavam há uma semana no congelador junto com a batata palha que estava aberta desde não sei quando, acompanhado do refrigerante aberto na geladeira há três dias, quando o inesperado aconteceu.
Como Papai Noel não esquece de ninguém, ganhei da minha vizinha chester, bolinho de bacalhau e o principal: rabanada!
Agora assim lembrei do Natal, pois sem pastel e rabanada, o Papai Noel não existe! kkkkkkkkk

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Imagem: google.

Fórmula Mágica de Escrever.


Um dia ainda vou aprender a escrever, algo tipo aquela canção ainda encontro a fórmula do amor*.
Um dia ainda encontro aquele algo a mais que faça com que as pessoas venham me ler e sejam coniventes com meus erros de português, com meu excesso de vírgulas e meus pontos sem nós.
Um dia ainda consigo fazer com que meus irmãos e tios e primos e amigos parem suas vidas por alguns poucos minutos ou se desconectem do facebook pra ler o que escrevo.
Um dia ainda ponho em minhas palavras essa magia que encanta os leitores a tal ponto que os faça embarcar comigo nas mais loucas fantasias.
Um dia ainda... se bem que às vezes acho que é preciso bem menos. Um belo sorriso, uma dosezinha de marketing aqui e outra ali...
Um dia ainda deixo essa minha inveja de lado, e encontro a fórmula mágica de escrever.


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Imagem: google.
*Leoni/Léo Jaime.

Horas Esperando pra Tirar uma Foto com Papai Noel.

Hoje vim uma cena, que pra mim, foi uma das mais tristes dos últimos tempos. Sinceramente não lembro de ter visto nada igual, nem na fila do inss ou em hospital público.
Um menininho entra pela porta do shopping arrastando a mãe pela mão. Ele não consegue se controlar de êxtase e impaciência. Mesmo com a mãe tentando controlá-lo, era em vão: a alegria nele era tanta que dava pra vê-la saindo por todos os seus poros, brilhando em seus olhos e derramando em seu sorriso.
Quando ele chegou Papai Noel não estava, tinha ido há pouco almoçar (até aí a gente entende, afinal ele não é feito de aço, é feito do mesmo material humano que nós, e como tal, também precisa papar). O menininho estava irredutível e não queria arredar o pé dali até o Papai Noel voltar, mesmo com os apelos da mãe que queria dar uma volta e retornar mais tarde. Após muito e muito custo, e mil promessas prometidas, o menininho concordou e foi.
Quando o menininho voltou e deu de cara com o Papai Noel, todo aquele universo de alegria e encanto tomou conta dele como um todo. Toda aquela espera que levara uma semana desde que a mãe lhe prometera pra próxima folga dela, toda aquela noite de sono mal dormida porque acordava de hora em hora ansioso pra saber se estava na hora finalmente tinha acabado. Ele agora enfim poderia sentar no colo do Papai Noel, pedir um brinquedo e claro, tirar uma foto! Mas quando a ajudante do Papai Noel disse não (custava dezenove reais a foto, dinheiro que a mãe não tinha), a cara que o menininho fez, o choro sem lágrimas, as feições que seu rosto tomou foram qualquer coisa... triste. Por um instante não vi mais um menino, mas um corpo sem vida com a alma jogada no chão em mil pedacinhos.
Que me desculpem os religiosos, os supersticiosos, os crentes, mas o mundo não acabou em doze do doze ou acabará em vinte e um do doze, mas sim hoje, junto com a inocência daquele menino que era a essência pura e simples do Natal.
Tudo bem, entendo que a roupa do Papai Noel custa dinheiro e que seu merecido trabalho, assim como os de suas ajudantes, também merecem ser remunerados, mas tem coisas que não entendo - e as crianças menos ainda.


Imagem: google.

Meus Melhores Compositores.

Sou do contra e ainda gosto de ligar o rádio naquela estação e deixar a música me levar. Alegra, relaxa e torna mais agradável (ou menos ruins) as duras tarefas do dia a dia.
Gosto de música, dos mais variados estilos, mas confesso ter uma maior tedência pro rock. Respeito e admiro vários compositores, mas uns me são mais queridos que outros, porque de certa forma escrevem a trilha sonora da minha vida.
São (não necessariamente nessa ordem) eles:
  • Renato Russo
  • Caetano Veloso
  • Raul Seixas
  • Gilberto Gil
  • Cazuza
  • Rita Lee
  • Djavan
  • Jorge Ben
  • Bob Marley
  • Lennon/McCartney

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Imagem: rosanre.blogspot.

Da Estranheza do Final de Ano.

Natal e Reveillon são datas estranhas, elas vão na contra-mão do senso comum, no qual à meia-noite não é hora de comer (principalmente o cardápio altamente calórico servido na ocasião) e sim dormir.
Final de Ano transforma todos nós em zumbis ou sonâmbulos voluntários e famintos invadindo casas alheias (às vezes de quem nem conhecemos) à procura de comidas e beijos e bebidas e abraços madrugada a dentro.
Mesmo não sendo recomendado pela sociedade médica (sobretudo cardiologistas e nutricionistas) e condenado pela Sociedade Protetora dos Animais que acusa de maus tratos com as renas pelos excessos cometidos na noite de Natal, a simpática figura do Papai Noel não foi proíbida ou muito menos procurada pela polícia, tendo livre veiculação em sites e revistas e jornais e televisão e rádio e outdoors e com livre acesso a muitas casas.
Natal e Reveillon são datas estranhas - mas não perco uma!


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Imagem: webaprendendo.blogspot.

Meus Melhores Filmes Nacionais.

Fim de ano não é só Natal e Reveillon, fim de ano também é sinônimo de listas. São listas de discos, shows, livros... Quando se chega ao fim de qualquer coisa na vida, naturalmente rola uma retrospectiva com o melhor e pior ocorrido.
Minha lista é de filmes nacionais, porém não tem nada a ver com dois mil e doze, mas ainda assim é uma lista.

Quilombo>>> vi esse filme quando era pequeno num dia chuvoso na casa de um tio. Acho que como todos os outros na sala, fiquei impactado.

Cidade de Deus>>> fazia um bom tempo que não ia ao cinema, e esse filme fez a mim, o Brasil e outras partes do mundo não querer mais sair de lá.

Mauá - O Imperador e o Rei>>> esse filme reflete um pouco da história política do Brasil, onde estar errado é estar certo.

Tropa de Elite>>> acho que o filme pegou todo mundo pela maneira forte e direta, de uma ótica diferente da que estávamos acostumados, de contar a história.

Central do Brasil>>> uma história bonita e contada de maneira bem simples. Emociona do início ao fim.
É claro que gostei de outros filmes, mas esses têm um lugarzinho especial na minha videoteca.

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Imagens: google.

Estamos em Dezembro.

"Quando dezembro chegar, Eu quero estar junto a ti*"
Já estamos em dezembro. Será que esse ano valeu a pena?
Será que a dura caminhada feita dia a dia, mês a mês não foi em vão?
Botando o coração em dia, o saldo é positivo, com mais sorrisos do que lágrimas?
Esse ano merece ser apagado ou sublinhado?
O vermelho em você, é de Natal ou de sangue?
A vida de janeiro a dezembro não tem uma fórmula exata. Ainda que seja dividida, somada, subtraída ou multiplicada em horas e dias e meses não há um cálculo básico onde se possa sempre chegar a resultados satisfatórios sem ser surpreendido (positiva ou negativamente). Quem dera que na matemática da vida dois mais dois fossem quatro!
De Natal a Natal ou de Reveillon a Reveillon, só uma coisa é certa (além da rabanada e do champagne): a conta nunca é a mesma.
!!Feliz Dezembro!!

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Imagem: sonhomeuescola.blogspot.
*Parafraseado do repertório de Tim Maia.

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